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O que é Lean Seis Sigma

O Lean Six Sigma ou Seis Sigma é a composição de duas metodologias consagradas e responsáveis pela formação de excelentes profissionais que atuam realmente como agentes de mudança. Para melhor entendimento vamos explicar cada uma a partir de agora.

Lean é o conceito de fabricação e operações eficientes que saíram do Sistema Toyota de Produção no centro do século XX, e tem o objetivo de eliminar desperdícios.

Baseia-se na doutrina da definição de valor no ponto de vista do cliente, e sempre melhorando a maneira pela qual o valor foi entregue, eliminando toda a utilização de recursos que podem ser ineficazes ou que não agregam valor.

O Lean está centrado na preservação de valor com menos trabalho, juntamente com o objetivo de fornecer produto perfeito para o cliente através de um processo de criação de valor que tenha zero desperdício.

Isso é feito permitindo que cada trabalhador realize todo o seu potencial e, assim, faça a melhor contribuição potencial. O objetivo do empoderamento é baseado na ideia de mostrar respeito pelas pessoas, mas se estende para além do cliente final e pode incluir os trabalhadores, fornecedores e a sociedade.


Lean se esforça para otimizar a entrega de valor, minimizando o desperdício do processo, maximizando o potencial humano, capacitando os trabalhadores para melhorar continuamente o seu trabalho.


Lean ajuda os funcionários a crescer profissional e pessoalmente, permitindo que eles se orgulhem de seu trabalho, sendo uma das características importantes desta metodologia a ação de ir onde o valor é criado – comumente conhecido como gemba.



O que é o Lean?


As origens do Lean Manufacturing remetem ao Sistema Toyota de Produção, na década 50 com foco na identificação e posterior eliminação de desperdícios, com o objetivo de reduzir custos, aumentar a qualidade e a velocidade de entrega de produtos aos clientes.


Ou seja:

Lean é uma metodologia que consiste em deixar operações de uma empresa mais enxutas, com foco em diminuir desperdícios sem prejudicar a qualidade da solução final.

O Lean nasceu no Japão pós Segunda Guerra Mundial Deming foi ao Japão para ensinar os métodos de qualidade da época, promovendo o uso do ciclo PDCA (planejar fazer checar agir) e o conceito da melhoria contínua.


Para entender a participação do Lean no Six Sigma precisamos entender os fundamentos do Lean introduzidos no livro “A máquina que mudou o mundo (1991), de James P. Womack, Daniel T. Jones e Daniel Roos”.


Os escritores estudaram vários sistemas de manufatura, e também escreveram o livro de acordo com suas observações na Toyota. Com base nestes estudos foram definidos os seguintes princípios:


  1. Especifique o valor da perspectiva do consumidor final por família de produtos.

  2. Identifique todas as etapas no fluxo de valor para cada família de produtos (quais são os passos para ter o produto final feito), removendo sempre que possível as etapas que não produzem valor.

  3. Faça com que as etapas de criação de valor sejam rápidas para que o produto flua facilmente para o cliente.

  4. À medida que o fluxo é liberado, permita que os clientes puxem o processo até chegar no cliente final

  5. À medida que o fluxo é definido e as etapas desperdiçadas removidas, o novo fluxo começa a ser usado. Inicie o processo novamente e continue até que uma condição de perfeição seja atingida na qual não exista mais desperdício.


Womack e Jones recomendam que supervisores e executivos envolvidos em na implantação do Lean se atentem para três coisas:


  • Propósito: Quais problemas do cliente a empresa resolverá?

  • Procedimento: Como a organização avalia cada fluxo de valor para garantir que todas as medidas sejam valiosas, capazes, disponíveis, adequadas, elásticas e que todas as etapas estejam relacionadas a fluxo, produção puxada e nivelamento?

  • Pessoas: Como a empresa garante que tudo que foi melhorado no fluxo dos produtos não regrida? Como garantir o envolvimento das pessoas na melhoria contínua destes fluxos?



Oito Desperdícios do Lean


A Toyota criou, através de Taiichi Ohno, as sete leis do desperdício, que visam eliminá-los de qualquer atividade. Podemos adicionar mais uma lei que são dos Talentos ou Pessoas.

"Não há melhoria se não há padrão" (Taiichi Ohno)

No Lean, desperdício é qualquer atividade que consume recursos, mas não traz valor para o consumidor final. Na realidade, as atividades que criam, de fato, valor para o consumidor, são uma pequena porção de todo o processo de trabalho.


1. Defeitos


Entre os resíduos mais facilmente reconhecíveis na produção esta a criação de defeitos. Casos de defeitos na fabricação incluem resíduos como componentes de sucata, produtos que precisam de retrabalho ou conjuntos que não possuem detalhes.


Os defeitos são geralmente considerados como um dos resíduos de fabricação mais importantes, pois podem causar a criação de outros resíduos, como Superprodução, Transporte e Processamento excedente.


2. Processamento excedente


Quando as mercadorias não estão em conformidade com as necessidades do cliente, a mercadoria deve ser consertada ou remanufaturada para atender aos requisitos do cliente.


Caso os requisitos do cliente não sejam aparentes, mais trabalho poderá ser realizado através de processamentos desnecessários (como por exemplo uma pintura metálica quando deveria ser sólida), embora o cliente não tenha solicitado.


Remanufatura e mais do que processamento são casos de desperdício de produção conhecidos como Processamento Excessivo.


3. Superprodução


De todos os 8 resíduos na produção, a superprodução tem, sem dúvida, o efeito mais danoso do sucesso. A superprodução acontece se produz mais componentes ou produtos do que consumidor esta preparado para comprar, causando a criação de Defeitos e Processamento Excessivo.


A Superprodução também pode causar a criação de mais desperdícios de manufatura como Espera, Inventário e Movimentação, consumindo enormes quantidades de recursos e tempo.


4. Espera


Quando a mercadoria espera, nenhum valor foi gerado, mas o preço das operações de custos indiretos continua crescendo, o que retira possíveis ganhos da compra. Esperar não apenas destrói o fluxo de material e dados, mas também cria um estoque excedente.


5. Inventário


Inventário, fora dos padrões necessários, é um desperdício de produção, uma vez que é um valor investido inerte. No sentido literal, o Inventário é mercadoria ou substância preciosa que está à espera de ser comercializada para o cliente ou alterada em algo de valor superior.


Durante todo o tempo em que o material fica em estoque, sua margem de lucro é reduzida, pois a sobrecarga deve ser paga para manter o item em estoque.


6. Transporte


A movimentação de mercadorias custa dinheiro, o que explica a razão pela qual a expedição é classificada como desperdício. A menos que a acrescentado valor agregado ao produto durante o transporte, o transporte é uma ação ineficaz.


Quantidades fantásticas de tempo e recursos foram consumidas transferindo produtos enquanto nenhum valor foi inserido no mercado para o cliente. O transporte contribui para o aumento do desperdício, já que necessita de recursos e pessoas para esta atividade.


7. Movimentação


Quando o movimento acontece, o valor não é adicionado a um produto que esta sendo fabricado. O movimento pode ser pessoas ou máquinas, mas muitas vezes é uma fonte humana cujo tempo e esforço estão sendo desperdiçados.


Projetos de chão de fábrica ineficientes e equipamentos inadequados podem provocar movimentos desnecessários. Os esforços do trabalhador não estão apenas sendo desperdiçados, mas a movimentação também pode levar a danos corporais aos trabalhadores, o que resulta em um custo muito maior para as empresas.


O desperdício de movimento está intimamente associado ao potencial desperdiçado do trabalhador, comumente conhecido como talento não utilizado.


8. Talento não utilizado das Pessoas

Esse tipo de desperdício de fabricação acontece quando a administração num ambiente de produção não consegue garantir que todo talento das pessoas tenha sido usado. Em conexão com o desperdício de movimento, sempre que um trabalhador está movendo material ao redor da área de produção sem incluir valor, sua energia e tempo estão sendo desperdiçadas, ao passo que poderiam estar realizando tarefas de valor agregado.


Este desperdício é o mais complexo, pois deixar pessoas realizando tarefas de não valor agregado ocasiona desânimo, frustração e baixa produtividade. Além disso o resgate de um funcionário exposto a tal situação é longa e custosa, pois afeta a moral e muitas vezes princípios.


A eliminação dos desperdícios é parte crucial na estratégia da metodologia lean seis sigma.


Introdução ao Seis Sigma


Na era da informação de hoje, as notícias se espalham mais rápido do que nunca. Quando um evento ocorre na metade do mundo, ele pode se tornar um conhecimento comum dentro de horas ou até minutos, e sendo assim, as empresas devem guardar sua reputação por produzir produtos de qualidade.


Um único incidente de qualidade importante pode resultar em danos irreparáveis ​​ao valor da marca e à confiança dos consumidores. Hoje há vários sistemas de alta qualidade para tentar garantir a qualidade dos processos, mas uma metodologia ganhou enorme aceitação por meio da indústria.


Os componentes fundamentais desta metodologia podem ser rastreados até 1986, quando um engenheiro que trabalhava para a Motorola, chamado Bill Smith, mais tarde cunhou o termo Seis Sigma.


Bill Smith, junto com Mikel Harry e Bob Galvin, então CEO da Motorola, desenvolveram um novo Sistema de Gestão de Qualidade (SGQ) que enfatizava a relação entre o desempenho do produto e as correções exigidas durante a fabricação. Seu sistema de quatro estágios se tornou a base sobre a qual a atual metodologia Seis Sigma foi construída.


1. O que é o Seis Sigma?


O Seis ou Six Sigma é uma metodologia com ferramentas e técnicas estatísticas focadas na remoção de defeitos e na redução da variabilidade do processo. O processo Seis Sigma envolve atividades de medição, melhoria, controle e validação.


A designação, ou título, Seis Sigma, está relacionada à ligação entre a quantidade de defeitos por milhão de oportunidades, e a quantidade de desvios padrão encontrados dentro de uma especificação de processo.


Na estatística, sigma é uma referência aos períodos abaixo de uma curva normal ou “Gaussiana”. Cada intervalo é equivalente a um desvio padrão ou sigma. Portanto, Six Sigma refere-se ao mais ou menos três sigma a partir da média dos dados.


No caso de um processo normal, 68,26% dos pontos de dados estão dentro de mais ou menos um sigma partir da média, 95,46% estão dentro de dois sigma e 99,73% estão incluídos em três sigma.


Uma variação de procedimento superior a ± 3 sigma deve ser melhorada. Tendo um processo competente do Seis Sigma, apenas algumas poucas falhas possíveis podem cair nos limites das especificações.


Um processo é classificado como Seis Sigma quando produz somente 3.4 defeitos em 1.000.000 de oportunidades. Exemplo: em 1.000.000 de notebooks fabricados somente 3.4 apresentaram defeitos! Quanto maior o nível de qualidade, mais próximo estará do Seis Sigma (veja tabela abaixo):


A metodologia Seis Sigma é uma estratégia gerencial, onde você define como vai ser sua rotina e como você vai desenvolver um trabalho de melhoria nos seus processos, na sua empresa. Essa filosofia propõe o trabalho por meio do método DMAIC, que é bem semelhante ao PDCA, e o uso de ferramentas estatísticas para monitorar e controlar a qualidade do processo. Esse método é dividido em 5 etapas:


  • Definição: define o que se espera do projeto.

  • Medição: obtenção de dados sobre o processo.

  • Análise: identificar as causas raízes do problema.

  • Improve (Melhoria): propor uma solução para cada causa raiz.

  • Controle: monitorar os resultados alcançados.


Uma equipe altamente qualificada e treinada no uso de suas ferramentas estatísticas e métodos do Six Sigma gera resultados expressivos para uma empresa, os quais são amplificados usando também o Lean.

Em resumo, a metodologia Six Sigma busca reduzir a variabilidade nos processos produtivos e eliminar os defeitos, aproximando-se dos 99,99966% de perfeição. Enquanto isso, o Lean Manufacturing tem como objetivo o aumento da eficiência produtiva, que pode ser alcançado por meio da eliminação dos 8 desperdícios Lean.

Existe curso de Lean Seis Sigma? Qual a certificação é ideal?


O Certificado Especialista Lean Seis Sigma é um documento que comprova o domínio do profissional em relação a aplicação de um projeto de melhoria dentro de uma organização.


A Certificação Especialista Lean Seis Sigma coloca o profissional em outro patamar no mercado de trabalho, pois comprova a execução de um projeto Lean Seis Sigma e o alcance de resultados, mostrando que o profissional consegue aplicar na prática uma metodologia reconhecida mundialmente, e que é cada vez mais valorizada no Brasil.




1. Certificação White Belt em Lean Seis Sigma


Fazer um curso White Belt significa possuir o conhecimento dos princípios mais básicos sobre melhoria de processos. Como profissional você estará apto a integrar equipes de resolução de problemas que irão suportar os Yellow, Green e Black Belts na execução de projetos Lean Seis Sigma.


A principal finalidade do treinamento é alinhar funcionários de nível operacional com a metodologia Lean Seis Sigma, ensinando-lhes ferramentas estatísticas e gráficas para que possam ser capazes de acompanhar projetos em sua área, ou participar de projetos de melhoria, contribuindo para o alcance de melhores resultados.


2. Certificação Yellow Belt em Lean Seis Sigma


A certificação de Yellow Belt é voltada para profissionais do nível tático da empresa que são treinados nos fundamentos do Seis Sigma para que possam dar suporte aos Green Belts e Black Belts na implementação dos projetos.


Com uma base teórica não aprofundada nos conceitos Seis Sigma, principalmente no que diz respeito ao conteúdo estatístico, os Yellow Belts auxiliam na utilização de ferramentas Seis Sigma no dia a dia da organização, podendo ser capazes de desenvolver pequenos projetos de melhoria em sua área de atuação.


Esses pequenos projetos de melhoria em sua área de atuação têm como característica serem de baixa complexidade. Eles possuem prazos que não costumam ultrapassar dois meses, por serem de rápida implementação.


Esses profissionais são de grande valia para se ter na equipe, assim como os White Belts. Isso se deve ao fato deles terem conhecimento sobre os fundamentos da metodologia, facilitando a assimilação do projeto por parte de seus integrantes.


3. Certificação Green Belt em Lean Seis Sigma


A certificação Green Belt é voltada para profissionais que dedicam parte de seu tempo (geralmente cerca de 20 a 30% do tempo) as atividades de melhoria contínua¹ e execução de projetos Seis Sigma, respondendo hierarquicamente a seu superior imediato (não existe relação hierárquica entre Black Belt e Green Belt, apenas relações funcionais no desenvolvimento de projetos).


Capacitado na metodologia Seis Sigma, os Green Belts ocupam posições de destaque, sendo capazes de liderar projetos de melhoria por meio de análises estatísticas (software Minitab).


Com as empresas buscando reduzir custos, otimizar processos e aumentar sua competitividade no mercado, essa certificação tem sido cada vez mais procurada. Afinal, hoje é imprescindível ter profissionais que sejam capazes de solucionar problemas mesmo em meio a suas tarefas diárias.


4. Certificação Black Belt em Lean Seis Sigma


A certificação Black Belt é indicada para profissionais com cargo efetivo na hierarquia da empresa, respondendo diretamente ou indiretamente ao Master Black Belt (MBB). Estão ligados à área de gestão da organização e disponibiliza, preferencialmente, 100% de seu tempo ao programa Seis Sigma.


Trabalha principalmente na execução e no monitoramento de projetos (há casos em que o profissional dedica uma certa parte de seu tempo em atividades de gestão da rotina).


Os profissionais Black Belts em Seis Sigma são capazes de resolver problemas corporativos de alta complexidade com a utilização das mais avançadas análises estatísticas (software Minitab) em busca de competitividade estratégica.


É comum que um profissional com certificação Black Belt conduza vários projetos ao longo do ano, pois ao se dedicar exclusivamente a isso, ele consegue realizar ciclos de melhoria em várias áreas da empresa.


5. Certificação Master Black Belt em Lean Seis Sigma


O Master Black Belt é capacitado para direcionar as estratégias junto ao programa Seis Sigma em uma organização e dar suporte aos Green Belts e Black Belts que nela atuam, sendo peça chave na implementação da metodologia de maneira sustentável.


São profissionais com competências e habilidades desenvolvidas para a liderança, comunicação e geração de resultados, sendo responsáveis pela condução de projetos, atuando com foco em gestão e negócios.


E aí, decidiu qual a certificação Seis Sigma mais indicada para você?


Agora que você já sabe a diferença entre as certificações e como cada profissional atua no mercado, faça uma análise de suas necessidades e ambições, para que possa escolher qual nível de aprofundamento se adequa melhor às suas necessidades e a posição que ocupa hoje na empresa.


Sucesso da Metodologia Lean Seis Sigma


A metodologia Lean 6 Sigma se mostra mais eficiente do que a adoção do Lean ou Six Sigma isoladamente, independentemente do tipo de negócio. A metodologia Lean 6 Sigma concentra-se em atrair o cliente:


  • Agregando valor e eliminando desperdícios;

  • Identificando e eliminando a causa raiz do problema;

  • Reduzindo a variação e defeitos nos processos;

  • Colocando controles adequados nas melhorias; e

  • Construindo uma cultura de qualidade no negócio.


Os principais fatores de sucesso da implantação do Lean 6 Sigma incluem:


  • Comprometimento da Alta Liderança

  • Comprometimento da Liderança.

  • Seleção do Champion.

  • Seleção adequada do Gestor de Lean Six Sigma.

  • Análise de GAP das metas da empresa.

  • Seleção dos projetos com base na análise dos GAPs.

  • Seleção e Treinamento do Master Black Belt.

  • Seleção dos Black Belts.

  • Seleção dos Green Belts

  • Aprovação financeira dos ganhos dos projetos

  • Criação de Indicadores ligados ao Negócio para a Lean Six Sigma

  • Consultoria Externa para Treinamentos e Direção

  • Gerenciamento dos projetos


Sinergias do Lean Seis Sigma:


  • Estatística aliada ao Gemba;

  • Aperfeiçoamentos inovadores e sustentáveis ​​para a satisfação do cliente;

  • Melhora a participação e o trabalho em equipe;

  • Fácil de documentar e compartilhar as melhores práticas;

  • Corta as barreiras inter funcionais;

  • Reduz as transferências e melhora o fluxo do processo;

  • Reduz o desperdício do processo e a variação do processo; e

  • Abordagem sistemática de solução de problemas.


O Lean 6 Sigma é uma metodologia que pode gerar resultados consistentes a qualquer atividade.


Onde fazer o curso de Lean Seis Sigma


Escolher um treinamento Lean Seis Sigma de qualidade, é fator fundamental para garantir que você tenha um aprendizado que te prepare de verdade para a carreira na área de melhoria contínua, e que sua formação seja respeitada pelo mercado de trabalho.


Mas você já parou para pensar em como é possível ter segurança ao escolher um curso que cumpra com esses requisitos? Já se perguntou se existe algum órgão regulamentador que garanta que os treinamentos oferecidos sejam de qualidade?


Te digo que: não há nenhum órgão regulamentador nem ao menos requisitos oficiais que são exigidos para que uma organização que ofereça este tipo de treinamento seja obrigada a seguir.


Como saber se um treinamento Six Sigma é de qualidade ou não?


A Quero Ensino, fornece em parceria a Formação Completa em Lean Seis Sigma. O curso é creditado pela instituição com mais credibilidade no mundo, The Council for Six Sigma Certification, onde o Conselho de Certificação Six Sigma, fornece serviços de acreditação Six Sigma para mais de 165 países em todo o mundo. Para alcançar a acreditação, o curso foi rigorosamente avaliado e atendeu critérios específicos em seu método de ensino e também em seus testes.


 

¹Melhoria contínua é a prática adotada por diversas empresas visando tornar seus resultados cada vez melhores, mais eficientes e eficazes, sejam eles em produtos, processos ou serviços. É um processo cíclico sem fim, afinal, sempre há novas oportunidades de melhoria para serem identificadas e colocadas em prática.



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